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dc.contributor.advisorBarbosa Júnior, Aryon de Almeida-
dc.contributor.authorNascimento, Marion Alves do-
dc.creatorNascimento, Marion Alves do-
dc.date.accessioned2013-08-12T17:55:59Z-
dc.date.available2013-08-12T17:55:59Z-
dc.date.issued2010-11-29-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12548-
dc.description.abstractNo processo fisiológico de regeneração óssea, o estrôncio, em concentrações plasmáticas adequadas, compartilha e substitui o cálcio, e pode favorecer um melhor remodelamento tecidual. Este trabalho teve como finalidade mensurar os níveis de estrôncio e de cálcio no plasma sanguíneo, durante o reparo de defeito crítico em calvária de rato. Foram utilizados 75 Rattus norvegicus da linhagem Wistar, albinos, machos e adultos, distribuídos em cinco grupos (GI, GII, GIII, GIV e GV). Os defeitos críticos foram preenchidos por coágulo sanguíneo (GI e GII), por selante de fibrina (GIII e GV) e por microesferas de hidroxiapatita (GIV e GV). Os animais foram avaliados nos tempos biológicos de 15, 45 e 120 dias. Aqueles pertencentes ao GI receberam dieta convencional, enquanto os dos demais grupos receberam, por via enteral, dieta pastosa com 900mg/Kg.dia do fármaco ranelato de estrôncio. Após a coleta sanguínea, os animais foram eutanasiados. O estrôncio e o cálcio foram mensurados por espectrometria de absorção atômica com forno de grafite (GFAAS) e espectrometria de absorção atômica com chama (FAAS), respectivamente. Observou-se que as concentrações plasmáticas de estrôncio e de cálcio, em 15 dias, foram, respectivamente: GI – 0,0005/2,5mmol/L; GII – 0,2/2,2mmol/L; GIII – 0,26/2,1mmol/L; GIV – 0,13/2,4mmol/L; GV – 0,24/2,1mmol/L. No período de 45 dias as concentrações obtidas foram: GI – 0,0006/2,5mmol/L; GII – 0,1/2,3mmol/L; GIII – 0,2/2,3mmol/L; GIV – 0,013/2,5mmol/L; GV – 0,1/2,3mmol/L e em 120 dias GI foi de 0,00047/2,4mmol/L; GII – 0,04/2,3mmol/L; GIII – 0,03/2,3mmol/L; GIV – 0,03/2,2mmol/L; GV – 0,03/2,3mmol/L. O grupo que fez uso apenas da hidroxiapatita apresentou menor valor de concentrações de estrôncio estatisticamente significantes (p<0,05) nos tempos de 15 e 45 dias. Na comparação de todos os tempos biológicos, as concentrações plasmáticas de estrôncio foram menores em 120 dias, com diferenças estatisticamente significantes. Conclui-se que a administração de ranelato de estrôncio produziu variações na concentração plasmática dos elementos estrôncio e cálcio. A concentração plasmática de estrôncio aumentou após a administração de ranelato de estrôncio. Dentre os grupos em que houve administração de ranelato de estrôncio, a menor concentração plasmática do estrôncio foi observada no grupo com implantação de hidroxiapatita. Entre os grupos em que houve administração de ranelato de estrôncio, a maior concentração plasmática do cálcio foi observada no grupo com implantação de microesferas de hidroxiapatita.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós Graduação - Processos Interativos dos Órgãos e Sistemaspt_BR
dc.subjectEngenharia tecidualpt_BR
dc.subjectMateriais biocompatíveispt_BR
dc.subjectRegeneração ósseapt_BR
dc.subjectEstrônciopt_BR
dc.subjectCálciopt_BR
dc.titleAvaliação dos níveis plasmáticos de estrôncio e de cálcio na regeneração de defeito crítico em calvária de ratopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubUniversidade Federal da Bahia - Instituto de Ciências da Saúdept_BR
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