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dc.contributor.advisorGomes, Marco Aurélio Andrade de Filgueiras-
dc.contributor.authorCarvalho, Juliano Loureiro de-
dc.creatorCarvalho, Juliano Loureiro de-
dc.date.accessioned2013-08-08T18:17:32Z-
dc.date.available2013-08-08T18:17:32Z-
dc.date.issued2013-08-08-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12505-
dc.description.abstractEsta dissertação investiga a formação territorial da região contemporaneamente definida como Mata Paraibana (no estado da Paraíba), durante a segunda metade do século XVIII. Entende-se a formação territorial como materialização espacial de culturas e relações sociais, o que leva a pensar em sujeitos da produção do espaço, em usos do solo, em formas de ocupação, em hierarquias entre lugares – e também em idéias e discursos. Outros conceitos fundamentais são escola portuguesa de arquitetura e urbanismo; crise do antigo sistema colonial; constituição da sociedade disciplinar; curta ou longa duração dos processos históricos; e síntese gráfica. Como método, produz-se nova cartografia a partir de extensa pesquisa em documentação manuscrita e cartográfica, entrecruzada com a análise dos sítios e da paisagem remanescentes. Identificou-se, na ação territorial da administração colonial, um projeto de mais conhecimento, melhor controle e maior proveito do território estudado, resultando em diferentes ações, destinadas a todas as camadas sociais da Capitania. Entre 1762 e 1765, desmonta-se o sistema de aldeamentos missionários, que é substituído por cinco vilas de índios. Esta reforma vinculase diretamente ao projeto territorial do Marquês de Pombal para a América Portuguesa. No início do século XIX, as vilas de índios restam como projeto falhado pela própria resistência indígena e pela impossibilidade dos objetivos pretendidos. Simultaneamente, a regionalização anterior torna-se mais nítida, com a expansão da produção agrícola e o fortalecimento dos circuitos comerciais locais da vila do Pilar e da freguesia de Mamanguape, que concorrem com a Cidade da Paraíba. A descentralização observada é enraizada na longa duração, e apenas acelerada pelo projeto pombalino. Por sua vez, as sedes das outras vilas de índios herdam o antigo pátio e a antiga relação com a paisagem dos aldeamentos, e muito pouco se modificam. Evidencia-se, assim, a fratura entre plano e resultado, tanto na escala territorial como urbana.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFormação territorialpt_BR
dc.subjecturbanização pombalinapt_BR
dc.subjectcidade colonial brasileirapt_BR
dc.subjectEscola Portuguesa de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.subjectCapitania da Paraíbapt_BR
dc.titleFormação territorial da mata paraibana, 1750-1808pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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