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dc.contributor.advisorRocha, Paulo Novis-
dc.contributor.authorAlvim, Ricardo Pires-
dc.creatorAlvim, Ricardo Pires-
dc.date.accessioned2013-05-29T23:58:24Z-
dc.date.available2013-05-29T23:58:24Z-
dc.date.issued2013-05-29-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11526-
dc.description.abstractA Lesão Renal Aguda (LRA) representa um problema comum e importante da prática médica. A LRA é caracterizada pela falência abrupta da função renal em um curto espaço de tempo, horas ou dias, onde a taxa de filtração glomerular cai rapidamente causando distúrbios sistêmicos, como acidose metabólica e hipercalemia. O diagnóstico da LRA é tardio e por isso o grande desafio está na detecção da lesão em tempo hábil para iniciar uma terapia intervencionista efetiva. Assim, os biomarcadores se tornam uma opção plausível para substituir os atuais marcadores de lesão renal. Objetivo: Avaliar a capacidade da Cistatina C (CysC) em diagnosticar precocemente a Lesão Renal Aguda. Metodologia: Revisão da literatura através do principal banco de dado mundial, o PubMed. Os dados para a confecção dessa revisão foram obtidos a partir de revisões sistemáticas, metanálises e estudos originais. Resultado: O total de trabalhos com foco na detecção precoce e diagnóstico de LRA pela CysC foram 14 artigos. Na análise desses artigos surgiram quatro diferentes cenários onde esse biomarcador foi testado: 1) unidade de terapia intensiva (UTI); 2) unidade de emergência (UE); 3) após uso de contraste radiológico; 4) cirurgias cardíacas com uso de circulação extracorpórea. Cada estudo é abordado individualmente destacando os aspectos mais importantes. Discussão: Na esfera dos cenários abordados nessa revisão, é possível perceber que há uma grande heterogeneidade entre as amostrar de cada trabalho. Destacam-se diferença entre as idades, comorbidades, presença ou não de doença renal prévia, tipo de insulto renal, etc. A grande diferença desses parâmetros ilustra a dificuldade de comparar os resultados obtidos e, talvez, a incapacidade de extrapolar esses achados para a realidade prática. Sete estudos demonstraram que a CysC foi capaz de diagnosticar LRA mais precoce que a Cr. Conclusão: Os trabalhos acerca da CysC no contexto de biomarcador precoce e diagnóstico de LRA são bastante heterogêneos. De quatorze trabalhos analisados, apenas sete estudos obtiveram resultados positivos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInsuficiência renal agudapt_BR
dc.subjectTaxa de filtração glomerularpt_BR
dc.subjectCistatina Cpt_BR
dc.titleA Cistatina C como biomarcador precoce e diagnóstico de lesão renal agudapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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