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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/11263
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Reis, João José | - |
dc.contributor.author | Almeida, Kátia Lorena Novais | - |
dc.creator | Almeida, Kátia Lorena Novais | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-24T11:49:16Z | - |
dc.date.available | 2013-05-24T11:49:16Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11263 | - |
dc.description | 174f. | pt_BR |
dc.description.abstract | Estuda-se a prática de alforria no município de Rio de Contas no século XIX. Embora existam muitos estudos relevantes sobre escravidão em Salvador e no Recôncavo, há pouca coisa sobre outras regiões, em particular o Alto Sertão. Apesar de algumas pesquisas já terem abordado o tema da alforria nesta região, ainda não há uma análise mais sistemática das diferentes variáveis que a envolviam. Com base em métodos quantitativos e a análise de cunho qualitativo, este estudo aborda as especificidades das relações escravistas em Rio de Contas, o processo da alforria ao longo do século XIX, e as estratégias dos cativos na conquista da liberdade, além de traçar o perfil demográfico da população forra no município. A pesquisa baseou-se em documentos, na sua maioria inéditos, abrangendo desde cartas de alforria, testamentos, registros de batismos, inventários post mortem, ações de liberdade, correspondências da Câmara Municipal e correspondências de juízes da comarca de Rio de Contas. Os dados apontaram a prática da alforria em condições pouco pesquisadas: uma região pouco populosa, distante dos grandes centros e dos principais mercados, contradizendo, portanto, a idéia corrente na historiografia disponível de ser a alforria um fenômeno essencialmente urbano. A concessão da alforria, enquanto prerrogativa senhorial, foi usada como tática para controlar o escravo e também o liberto. Apesar disso, estes se colocaram como agentes desse processo, negociando a alforria das mais variadas formas, o que resultou em um predomínio daquelas do tipo oneroso, ou seja, as que envolviam pagamento ou condição, por todo o século XIX. A partir da Lei do Ventre Livre, em 1871, as ações de liberdade e as cartas de alforria demonstram como a política privada de alforriar se modificou e as chances de os escravos obterem suas liberdades aumentaram, já que, sabedores das novas possibilidades abertas pela lei, eles pressionavam os senhores, recorrendo à justiça em busca da liberdade, quando não puderam decidir privadamente suas demandas. O perfil dos forros indica um predomínio dos miscigenados – caso dos pardos e mulatos – e das mulheres, embora os homens miscigenados também estivessem disputando e levando vantagem, em alguns casos, sobre as mulheres miscigenadas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Programa de Pós- Graduação em História da UFBA | pt_BR |
dc.subject | Escravidão | pt_BR |
dc.subject | Alforrias | pt_BR |
dc.subject | Rio de Contas-Bahia | pt_BR |
dc.subject | História-Brasil | pt_BR |
dc.subject | Século XIX | pt_BR |
dc.subject | Slavery | pt_BR |
dc.subject | Manumission | pt_BR |
dc.subject | 9th century | pt_BR |
dc.title | Alforrias em Rio de Contas, século XIX | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGH) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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