Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/11160
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Trigueiro, Ivaldo Nidio Sitonio | - |
dc.contributor.author | Santos, Luís Fernandes Pereira | - |
dc.creator | Santos, Luís Fernandes Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-21T02:43:22Z | - |
dc.date.available | 2013-05-21T02:43:22Z | - |
dc.date.issued | 2013-05-20 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11160 | - |
dc.description.abstract | No município baiano de São Francisco do Conde, peixes e mariscos representam a principal fonte de renda da população. Porém, há algumas décadas, vêm ocorrendo contaminações ambientais que prejudicam a disponibilidade das espécies marinhas e comprometem a saúde humana. A maioria dessas contaminações tem origem em atividades industriais que utilizam principalmente dois elementos-traço: o cádmio e o chumbo. Esses metais possuem elevado potencial tóxico, causando, além de doenças graves, modificações em células e enzimas importantes no organismo humano. Utilizando-se o método de Espectrometria de Absorção Atômica em Forno Grafite (GFAAS), foi possível a determinação dos teores de cádmio e chumbo em quatro espécies de pescado (robalo, tainha, sururu e camarão) mais consumidas pela população, totalizando 46 amostras. Em relação ao cádmio, a única espécie que ultrapassou o limite desse metal estabelecido pela Anvisa (BRASIL/1998), que é de 1,0 μg g-1 foi o sururu (Mytela guyanensis), com teor máximo de 1,1 μg g-1. As outras três espécies atingiram, no máximo, 0,12 μg g-1, que foi o caso da tainha (Mugil brasiliensis). Na detecção do chumbo, foram encontrados índices acima do limite estabelecido pela Anvisa (BRASIL/1998) para produtos de pesca, definido em 2,0 μg g-1. Foi o que ocorreu principalmente em amostras de sururu (Mytela guyanensis), variando numa faixa de 0,28 a 5, 4 μg g-1, e amostras de camarão (Penaeus brasiliensis), variando de 0,19 a 3,4 μg g-1. Amostras de tainha (Mugil brasiliensis) e robalo (Centropomus undecimalis) atingiram baixos teores de chumbo, respectivamente, de 0,10 a 0,81 μg g-1 e de 0,14 a 1,5 μg g-1. As análises de ambos os metais evidenciam que, entre as espécies estudadas, a tendência à acumulação de elementos-traço nos mariscos foi muito maior que nos peixes. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FAPESB | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Cádmio | pt_BR |
dc.subject | Chumbo | pt_BR |
dc.subject | GFAAS | pt_BR |
dc.subject | Tainha | pt_BR |
dc.subject | Robalo | pt_BR |
dc.subject | Camarão | pt_BR |
dc.subject | Sururu | pt_BR |
dc.title | Avaliação dos teores de cádmio e chumbo em pescado proveniente de São Francisco do Conde, Bahia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGANS) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissertação_Nut_ Luís Santos.pdf | 1,25 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.