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dc.contributor.advisorRamalho, Luciana Maria Pedreira-
dc.contributor.authorVeloso, Daniela Araújo-
dc.creatorVeloso, Daniela Araújo-
dc.date.accessioned2013-05-16T18:00:30Z-
dc.date.available2013-05-16T18:00:30Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11024-
dc.description85f.pt_BR
dc.description.abstractCom o objetivo de avaliar a capacidade seladora de materiais odontológicos restauradores, o presente estudo comparou o nível de infiltração marginal apresentado por restaurações de amálgama reparadas por resina composta fotopolimerizável, amálgama adesivo e por amálgama convencional. Cavidades classe I, com dimensões preestabelecidas foram confeccionadas em 45 pré-molares humanos hígidos, recém-extraídos. Após profilaxia, todos os dentes foram restaurados por amálgama convencional, polidos e submetidos à confecção de novas cavidades sobre as primeiras, também com dimensões preestabelecidas, para a simulação de defeitos marginais. A amostra foi então dividida aleatoriamente em 3 grupos de 15 elementos cada. As novas cavidades foram reparadas por um dos três materiais propostos e polidas de acordo com as recomendações do fabricante. Os espécimes foram submetidos à termociclagem de 500 ciclos térmicos entre 5° C e 55° C, em banhos alternados de 1 minuto em cada temperatura, e imersos em solução de nitrato de prata a 50%, para infiltração do corante entre as interfaces reparo/dente e reparo/restauração. Para a análise da microinfiltração marginal, os dentes foram seccionados no sentido vestibulolingual, avaliados em lupa estereoscópica com 50 X de aumento e os resultados expressos em graus. Os resultados demonstraram que nenhum dos materiais testados foi capaz de eliminar totalmente a infiltração. Para a interface reparo/dente, a resina composta foi o material que apresentou os menores níveis de infiltração, seguida pelo amálgama adesivo, e este do amálgama convencional, sendo a diferença entre eles estatisticamente significante ( p < 0,05 ). Para a interface reparo/restauração, o amálgama comum apresentou a maior capacidade seladora, seguido pela resina composta, porém não houve diferença estatisticamente significante entre eles( p>0,05 ). Desta forma, concluiu-se que, dos materiais testados, a resina composta seria o material mais indicado para a confecção de reparos no que se refere ao combate à microinfiltração marginal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Odontologia da UFBApt_BR
dc.subjectReparopt_BR
dc.subjectAmálgama dentáriopt_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.subjectMicroinfiltração marginalpt_BR
dc.titleEstudo in vitro da microinfiltração marginal em reparos de restaurações à amalgamapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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