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dc.contributor.advisorSouza, Iara Maria de Almeida-
dc.contributor.authorBarreto, Márcia Miranda-
dc.creatorBarreto, Márcia Miranda-
dc.date.accessioned2013-05-11T00:39:10Z-
dc.date.available2013-05-11T00:39:10Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10847-
dc.description119f.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho teve como objetivos investigar, identificar e analisar as concepções e práticas dos familiares de usuários do CAPS – Centro de Atenção Psicossocial - Adilson Peixoto Sampaio com relação a sua participação na construção das estratégias de enfrentamento dos problemas decorrentes do sofrimento psíquico desenvolvido por seus familiares usuários desse serviço de saúde mental e compreender possíveis relações entre participação dos familiares e a adesão às propostas terapêuticas. Como metodologia foi utilizada uma abordagem qualitativa tendo como instrumentos principais pesquisa bibliográfica sobre as categorias da pesquisa: concepção saúde/doença mental, estratégias de enfrentamento, itinerários terapêuticos, participação familiar e cuidado/auto-cuidado; observação participante da rotina do CAPS e dos espaços disponibilizados para a participação familiar: Grupo de Família, Grupo Conversa sobre Saúde e Oficina Espaço Coletivo; e entrevistas semi-estruturadas com dez familiares participantes dos referidos grupos. Na análise dos dados, foram apresentadas as concepções familiares sobre os sinais que possibilitaram a identificação do sofrimento psíquico e a labuta da família a partir desta identificação. Nesse processo aparecem os itinerários terapêuticos e a participação familiar em cada estratégia construída para lidar com os transtornos decorrentes do aparecimento do sofrimento psíquico. Todo o processo de análise procurou respeitar os saberes construídos pelo grupo de interlocutoras a cerca das categorias da pesquisa, como propõem a sociologia e antropologia da saúde. A partir dos resultados, se verificou uma maior participação das mulheres nos espaços disponibilizados às famílias, estas acham que a participação é muito importante tanto para construir estratégias de enfrentamento dos transtornos decorrentes do sofrimento psíquico, como para construir táticas de auto-cuidado. Porém enfrentam várias dificuldades para conseguir se apropriar dos espaços disponibilizados à família pelo CAPS como falta de tempo para freqüentarem a unidade de saúde, visto que têm múltiplas ocupações. O sentido atribuído pelos familiares às categorias participação e acompanhamento ao paciente resume o envolvimento das famílias a esse acompanhamento, levando a uma não apropriação das demais atividades oferecidas pela instituição de saúde mental.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Ciências Sociais da UFBApt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectParticipação familiarpt_BR
dc.subjectCuidadopt_BR
dc.subjectAlto-cuidadopt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectRelatives involvementpt_BR
dc.subjectSelf-carept_BR
dc.subjectCarept_BR
dc.titleTrajetórias familiares na labuta com o sofrimento psíquico: um estudo sobre familiares do CAPS Adilson Peixoto Sampaio, Distrito Sanitário Itapagipe/Salvador/BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCS)

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