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dc.contributor.advisorPinheiro, Antonio Luiz Barbosa-
dc.contributor.authorSantos, Alisson Luiz D'Afonseca-
dc.creatorSantos, Alisson Luiz D'Afonseca-
dc.date.accessioned2013-05-08T12:14:56Z-
dc.date.available2013-05-08T12:14:56Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10547-
dc.description.abstractA Hepatite B é uma doença de grande prevalência mundial, seu controle requer medidas preventivas dependentes do comportamento, conhecimento e atitudes tomadas pela população e principalmente pelos profissionais de saúde. Este trabalho teve por objetivo avaliar os conhecimentos, atitudes e comportamentos frente aos riscos ocupacionais dos profissionais de saúde representados neste estudo por alunos de Odontologia, Medicina e Enfermagem. Questionário específico foi aplicado a 209 estudantes da Universidade Federal da Bahia dos primeiro e último períodos dos respectivos cursos. Os resultados foram divididos em grupos denominados GRUPO 1 - alunos de Odontologia períodos iniciais e finais; GRUPO 2 - alunos de Medicina períodos iniciais e finais; GRUPO 3 - alunos de Enfermagem períodos iniciais e finais; GRUPO 4 - respostas dos três cursos em seus períodos iniciais; GRUPO 5 - respostas dos três cursos em seus períodos finais. Ao analisar os grupos, observa-se que 22,4% dos alunos no período inicial e 12,3% no período final, responderam que algum dos seus parentes ou amigos já tiveram Hepatite B; sobre onde este aluno obteve informação sobre tal doença, observa-se que no primeiro período a maioria dos estudantes (87,5%) respondeu em jornais, revistas, televisão e, uma porcentagem pequena (13,3%) diz ter obtido informações através de disciplinas da faculdade. Para estudantes do último período, uma pequena porcentagem (6,9%) respondeu ter obtido informações a respeito da Hepatite B através de jornais, revistas, televisão e 34,5% das respostas foram para alguma disciplina da faculdade; existindo coincidência entre os três cursos para a disciplina de Saúde Coletiva. Quanto a gravidade e disseminação da doença, os estudantes acreditam em sua grande maioria, tanto no início do curso quanto no final, que a Hepatite B é uma doença comum e que não é fatal; sobre como proceder em caso de exposição acidental com paciente VHB contaminado, na prática profissional, respostas como lavar o local, se vacinar após o acidente ou nada fazer por já ser vacinado, foram comuns entre estudantes dos três cursos. Menos de ¼ dos alunos de todos os cursos ao entrarem na universidade são vacinados contra Hepatite B. Estes consideram o seu próprio nível de conhecimento a respeito da doença insuficiente tanto no inicio do curso (67%) quanto no final (55,2%). Evidentemente as faculdades não estão sendo efetivas no fornecimento dos conhecimentos necessários para a tão desejada mudança de atitude destes futuros profissionais de saúde, frente a Hepatite B.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Odontologia da UFBApt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectHepatite Bpt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.subjectDentistypt_BR
dc.subjectHepatitis Bpt_BR
dc.subjectMedicinept_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectKnowledgept_BR
dc.titleConhecimentos, atitudes e comportamentos a respeito de hepatite B pelos alunos dos cursos de odontologia, medicina e enfermagem da Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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