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dc.contributor.advisorVianna, Maria Isabel-
dc.contributor.authorMatos, Robert Silva de-
dc.creatorMatos, Robert Silva de-
dc.date.accessioned2013-05-08T11:49:50Z-
dc.date.available2013-05-08T11:49:50Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10521-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar a atitude dos Cirurgiões Dentistas do município de Salvador-Ba, 2005 frente ao atendimento de pacientes portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV); bem como o conhecimento destes profissionais acerca da probabilidade de contaminação e os cuidados primários após acidente com instrumento pérfuro-cortante. Tratou-se de um estudo de corte transversal envolvendo uma amostra probabilística de 230 profissionais selecionados a partir de listagem fornecida pelo Conselho Regional de Odontologia - CRO-BA. Utilizou-se na coleta de dados questionário autoaplicável, após realização de estudo piloto e aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Maternidade Climério de Oliveira da Universidade Federal da Bahia. Realizou-se a análise descritiva das variáveis e exploratoriamente estimou-se a freqüência das respostas dos profissionais de acordo com as covariáveis de interesse, avaliando-se as diferenças entre as categorias através do teste do Qui-quadrado e significância estatística ao nível de 5%. Constatou-se que 41,2% dos profissionais não atenderiam pacientes contaminados pelo vírus HIV para a execução de procedimentos cruentos. O principal motivo para esta atitude foi o medo de contaminação (59,13%). Com relação ao conhecimento sobre a probabilidade de infecção, após acidente com instrumento pérfuro-cortante contendo sangue contaminado com HIV, verificou-se que apenas 8,8% responderam corretamente à questão. No tocante aos cuidados primários a serem adotados numa situação de acidente ocupacional envolvendo instrumento pérfuro cortante contaminado com HIV, percebeu-se que apenas 8% revelaram conhecimento sobre tal conduta. Os resultados sugeriram que a atitude negativa do profissional com relação ao atendimento do paciente HIV positivo para realização de procedimentos cruentos não está associada com as variáveis sexo, situação conjugal, tempo de formado, titulação e renda. Observou-se significância estatística apenas na associação com a variável vínculo ocupacional, constatando-se que os Cirurgiões Dentistas que exercem suas atividades na clínica particular apresentam um menor grau de resistência ao atendimento. Os resultados do presente estudo sugerem que a conduta adotada pelo Cirurgião Dentista frente à decisão de atender o paciente HIV positivo independe das características sócio-demográficas e ocupacionais, exceto do vínculo ocupacional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Odontologia da UFBApt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectAtitudept_BR
dc.subjectCirurgião dentistapt_BR
dc.subjectAcidente ocupacionalpt_BR
dc.subjectDentistspt_BR
dc.subjectAttitudept_BR
dc.subjectOccupational accidentpt_BR
dc.titleAtitude do cirurgião dentista frente ao atendimento de pacientes HIV positivos em salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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