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dc.contributor.advisorRosa, Fabiana Paim-
dc.contributor.authorRolim, Ana Emília Holanda-
dc.creatorRolim, Ana Emília Holanda-
dc.date.accessioned2013-05-08T11:44:00Z-
dc.date.available2013-05-08T11:44:00Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10506-
dc.description91f.pt_BR
dc.description.abstractA bioengenharia tecidual tem possibilitado o desenvolvimento de biomateriais e técnicas inovadoras capazes de restituir a qualidade de vida aos pacientes com perdas ósseas, após a remoção de grandes tumores ósseos, traumas e em algumas doenças metabólicas. Dentre os biomateriais empregados nas terapias regenerativas destacam-se as biocerâmicas sintéticas, na forma de microesferas. Estas microesferas constituem um arcabouço que possibilita, no interstício formado entre as esferas, a difusão de fatores de crescimento e angiogênicos, a migração de cálulas osteogênicas essenciais à regeneração deste tecido. Ainda apresentam características físico-químicas semelhantes ao componente inorgânico do tecido ósseo e biocompatibilidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a regeneração de defeitos ósseos críticos, em calvária de rato. Para tanto, utilizou-se uma amostra composta de 60 animais, dividida em quatro grupos: Gl - defeito sem biomaterial, preenchido por coágulo; Gll - microesferas de hidroxiapatita e alginato (HA - Alg); Glll - microeferas de hidroxiapatita dopadas com estrôncio (HASr); GlV - microesferas de hidroxiapatita dopadas com estrôncio e alginato (HASr -Alg), avaliados aos 15, 45 e 120 dias de pós operatório. As análises histológicas, por microscopia de luz, demonstraram neoformação óssea mais evidente no grupo Gll em todos os pontos biológicos quando comparado aos demais grupos. As microesferas implantadas nos grupos lll e lV apresentaram maior fragmentação quando comparadas com as do grupo ll, provavelmente devido à adição de estrôncio à estrutura da HA. A neoformação óssea caracterizada pela osteocondução foi observada de permeio a esses fragmentos do biomaterial. No grupo lll, a ausência do alginato tornou as microesferas mais porosas, com formação de septos de tecido conjuntivo e células fusiformes no interior das microesferas. Em conclusão, os biomateriais apresentaram potencial osteogênico e osteocondutor formando um arcabouço tridimensional que favoreceu a neoformação óssea. A HA associada ao alginato apresentou características histológicas mais evidentes quanto a biocompatibilidade e a osteogênese, quando comparada a HA dopada com estrôncio.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Odontologia da UFBApt_BR
dc.subjectBioengenharia tecidualpt_BR
dc.subjectDefeitos ósseos críticospt_BR
dc.subjectHidroxiapatitapt_BR
dc.subjectEstrônciopt_BR
dc.subjectAlginatopt_BR
dc.subjectBioengineered tissuept_BR
dc.subjectBone defects criticspt_BR
dc.subjectHydroxiapatitept_BR
dc.subjectStrontiumpt_BR
dc.subjectSodium alginatept_BR
dc.titleAvaliação de microesferas de hidroxiapatita, dopadas ou não com estrôncio, no reparo de defeito ósseo crítico, em calvária de ratopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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