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dc.contributor.advisorCangussu, Maria Cristina Teixeira-
dc.contributor.authorTeles, Márcia Pinheiro-
dc.creatorTeles, Márcia Pinheiro-
dc.date.accessioned2013-05-08T11:41:01Z-
dc.date.available2013-05-08T11:41:01Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10499-
dc.description.abstractEste estudo, de caráter transversal, foi desenvolvido a partir da análise de dados secundários, provenientes dos diagnósticos epidemiológicos em saúde bucal realizado nos anos de 1999, 2000, 2001, 2002 e 2003, envolvendo trabalhadores de uma indústria metalúrgica na região metropolitana de Salvador, que realizou a implantação de um Programa de Saúde Bucal na Empresa ? PSBE. A população elegível correspondeu a todos os trabalhadores da empresa. Esses participaram do exame odontológico periódico entre os anos estudados, podendo ter realizado um ou mais exames nesse período. Teve como objetivo avaliar sexo; idade; realização do primeiro exame; cargo ocupado, sendo os trabalhadores agrupadas em administrativo ou produção; e condição de urgência; além das condições de saúde bucal, analisando prevalência e severidade da doença periodontal, através do Índice Comunitário de Necessidade de Tratamento Periodontal em 1999 e do Índice Periodontal Comunitário e Perda de Inserção Periodontal nos outros anos; prevalência e localização de lesão de mucosa; uso e necessidade de prótese. Com base nos resultados, pôde-se notar que houve uma predominância de trabalhadores do sexo masculino e poucos apresentavam condição de urgência. A média de idade nos anos de 1999, 2002 e 2003 foi de 39 anos (Desvio Padrão ± 9). Ao se avaliar as condições de saúde bucal, em relação à doença periodontal, o sextante superior anterior foi o que apresentou maior percentual de saúde enquanto que o sextante inferior anterior foi o mais acometido por cálculo dental, variando de 63,5 a 74,7%. O percentual de trabalhadores sem alteração de mucosa variou de 70,6% a 90,7%, com o passar dos anos, sendo o palato o local mais acometido, e o tipo mais freqüente foi a lesão vermelha, que variou de 5,8% a 17,5%. Na arcada superior o percentual de trabalhadores que não faziam uso de prótese foi de 37,7% a 42,7%, já na arcada inferior este percentual variou de 45,4% a 53%, sendo a prótese unitária a mais usada em ambas arcadas, com exceção de 2000 que teve a parcial removível como a mais utilizada na arcada inferior. A prótese que os trabalhadores mais tinham necessidade era a fixa, em ambas as arcadas, variando de 16,6% a 28,4%. A partir da análise dos resultados pôde-se concluir que o percentual de trabalhadores que apresentaram condição de urgência foi muito baixo, com pequena variação ao longo dos anos; a doença periodontal permaneceu estável, estando controlada nos anos estudados; houve uma redução no percentual de indivíduos com alterações de mucosa; e uma grande quantidade de trabalhadores fazia uso e não tinha necessidade de prótese, provavelmente devido ao percentual elevado de cobertura assistencial.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Odontologia da UFBApt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectDoença periodontalpt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectLesões de mucosapt_BR
dc.subjectPrótesept_BR
dc.subjectOral healthpt_BR
dc.subjectPeriodontal diseasept_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectOccupational healthpt_BR
dc.subjectOral mucosal lesionpt_BR
dc.subjectProsthesispt_BR
dc.titleCondições de saúde bucal em trabalhadores de uma indústria metalúrgica da região metropolitana de Salvador.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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