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dc.contributor.advisorLessa, Ines-
dc.contributor.authorOliveira, Joana América Santos de-
dc.creatorOliveira, Joana América Santos de-
dc.date.accessioned2013-05-04T17:37:33Z-
dc.date.available2013-05-04T17:37:33Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10388-
dc.descriptionp. 1-139pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Uma das consequências do aumento da expectativa de vida da população é o aumento da morbi-mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), e dentre elas, as doenças do aparelho circulatório, relevantes pelos custos sociais e econômicos, delas advindos. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo estimar prevalências de fatores de risco, morbidades cardiovasculares e a frequência de simultaneidade destes fatores, em uma população idosa adscrita à Estratégia de Saúde da Família - ESF. Método: Trata-se de estudo de corte transversal, parte do Projeto“Doenças Crônicas Não Transmissíveis em População Idosa: Fatores de Risco e Impacto sobre Intervenções e Ações Preventivas em Saúde do Idoso”, realizado no município de Lauro de Freitas-Bahia. A coleta de dados foi realizada por Agentes Comunitários de Saúde – ACS nos domicílios, e em tres Unidades Básicas de Saúde – UBS, por equipe treinada, no período de julho/2008 a abril/2009. Resultados: Foram predominantes: sexo feminino (67,6%), faixa etária 60 a 69 anos (57,0%), cor parda (56,1%), casados (40%), sem escolaridade (34,5%) e/ou escolaridade muito baixa (34,3%), classes sócio econômicas D+E (79,3%) e renda ≤1SM (79,3%). Prevalências de fatores de risco cardiovascular foram: história familiar positiva para hipertensão arterial (57,1%), diabetes mellitus (27,1%) e doença arterial coronariana (25,0%); sedentarismo (37,6%), circunferência de cintura abdominal (≥88cm para homens e ≥84cm para mulheres), 70,3%, sobrepeso (≥27Kg/m2), 46,1%, hipercolesterolemia (≥200mg/dl), 66,4% e LDL-col (≥130mg/dl), 56,8%, com diferenças estatísticamente significantes entre os sexos. Entre as morbidades cardiovasculares predominaram: hipertensão arterial sistêmica (74,2%) e doença arterial periférica (23,2%) com maiores freqüências entre as mulheres (77,7% e 25,6%, respectivamente). A simultaneidade de quatro ou mais fatores de risco cardiovascular - FRCV foi observada em 38,5% desta amostra, com associação significativa com o sexo (p=0,023) e predominância de três e quatro ou mais FRCV entre as mulheres. Conclusão: Conclui-se que é crítico o perfil de risco cardiovascular da população idosa estudada, considerando-se as prevalências encontradas, além de maior aglomeração de 4 ou mais FRCV simultâneos, o que 55 parece sugerir que exposições ambientais e comportamentos adversos à saúde continuam a exercer efeito nas idades mais avançadas, reforçando a necessidade de políticas públicas para esta população, que possam diminuir o impacto da desigualdade social e ampliar o direito de todos ao acesso a melhores condições de vida e saúde para garantir um envelhecimento saudável.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em saúde coletivapt_BR
dc.subjectRisco cardiovascularpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectFatores de risco cardiovascularpt_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.titleAglomerados de fatores de risco cardiovascular e síndrome de fragilidade em idosos.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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