Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/10380
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNunes, Mônica de Oliveira-
dc.contributor.authorSilva, Mônica Santana-
dc.creatorSilva, Mônica Santana-
dc.date.accessioned2013-05-04T17:36:13Z-
dc.date.available2013-05-04T17:36:13Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10380-
dc.descriptionp. 1-126pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação discute fundamentalmente as práticas de cuidado em saúde mental dispensadas pelas famílias de portadores de transtorno mental psicótico e os significados atribuídos ao cuidado. Para isto, entrevistaram-se familiares, usuários e profissionais de nível superior. Optou-se por focalizar na experiência dos entrevistados, utilizando como base a metodologia fenomenológica. Além das práticas de cuidado e seus significados, procurou-se entender sua relação com os seguintes aspectos considerados relevantes na operacionalização destas práticas: o impacto da doença na família e no usuário; a importância e a intervenção do tratamento junto à família, incluindo nesta o usuário; a participação da família no tratamento; e, por fim, buscou-se entender as expectativas dos entrevistados quanto ao tratamento. Com a realização da pesquisa, observou-se que as práticas de cuidado da família e seus significados ainda espelham o paradigma do Modelo Asilar, ao mesmo tempo em que, identificam-se reflexos do Modelo Psicossocial em construção. Como o serviço de saúde mental escolhido foi um CAPS de Salvador com uma proposta de reabilitação psicossocial, esperava-se encontrar uma participação mais ampla das famílias no tratamento como parte do cuidado ao familiar doente. Entretanto, identificou-se uma participação muito restrita das famílias. A família encontra várias dificuldades no cuidado cotidiano ao familiar com psicose como sua própria rejeição à doença. Por isso, a importância atribuída ao tratamento pelos familiares advém dos resultados em termos de inclusão social do usuário dentro das próprias famílias. Embora não sejam suficientes, as intervenções do serviço na família através dos atendimentos e das visitas domiciliares contribuem para solucionar ou amenizar as dificuldades no cuidado. Concluiu-se que as famílias precisam ser envolvidas coletivamente no tratamento, não apenas através de intervenções focalizadas em cada família, mas incluir ações mais coletivas como grupos dirigidos às famílias, atividades sócio-culturais em território que não são apenas ações clínicas, mas sócio-culturais e políticas. Para isso, a equipe do CAPS como um todo precisa estar sintonizada com o paradigma do Modelo Psicossocial para que isto se reflita nas formas de cuidado das famílias.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectPsicosept_BR
dc.subjectCuidadopt_BR
dc.subjectFamílypt_BR
dc.subjectPsychosispt_BR
dc.subjectCarept_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.titleFamília e o cuidado ao portador de psicose em um CAPS de Salvador.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (ISC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
444444444444.pdf672,14 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.