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dc.contributor.advisorDourado, Maria Inês Costa-
dc.contributor.authorLeal, Suzana Vieira Barreto-
dc.creatorLeal, Suzana Vieira Barreto-
dc.date.accessioned2013-05-04T17:02:02Z-
dc.date.available2013-05-04T17:02:02Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10314-
dc.descriptionp. 1-62pt_BR
dc.description.abstractA infecção hospitalar (IH) constitui-se em um grave problema de saúde pública. A IH em neonatologia, configura-se como uma grande preocupação desta temática, tendo em vista sua magnitude e relevância. Esta pesquisa teve como objetivo geral conhecer a situação epidemiológica da infecção hospitalar em recém-nascidos assistidos na Unidade de terapia intensiva Neonatal – UTIN de um hospital filantrópico do interior da Bahia no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2008. Foi desenvolvido um estudo de morbidade hospitalar, uma coorte histórica (retrospectiva) de pacientes, num hospital de grande porte no interior da Bahia. Foi possível resgatar o número de IH por topografia e de pacientes para os três anos selecionados (2006 – 2008) e descrever as características dos casos no ano de 2008. Foram coletados dados da ficha de Vigilância de IH e dos prontuários dos RNs do hospital em estudo. Foi estimada a densidade de incidência de episódios de IH, utilizando como denominador o número de pacientes-dia. Todos os direitos dos sujeitos e da instituição foram respeitados, observado os princípios éticos. Os dados foram processados em planilhas do programa EXCEL e analisados no programa STATA e Epi Info 3.5.1. De um total de 1.984 RNs internados na UTI neonatal, correspondendo a 29.773 pacientes-dia, 216 RNs apresentaram IH cuja incidência foi de 7,3 casos por 1000 pacientes-dia. Nestes RNs, foram registrados 269 casos de IH, o que correspondeu a uma incidência de 9 episódios por 1000 pacientes-dia. A topografia mais incidente foi a infecção de corrente sanguínea sem confirmação microbiológica – sepse clínica (com a incidência de 5,4 episódios por 1000 pacientes-dia). Foram observadas variações com flutuações da incidência de IH em torno da média para os três anos, revelando redução das taxas de IH na UTI neonatal no período estudado. A incidência encontrada mostrou-se menor que a de outros estudos, sendo possível que os indicadores desta unidade estejam subestimados, assim como deverá se considerar a metodologia utilizada para vigilância epidemiológica das infecções hospitalares e os critérios diagnósticos utilizados pelo serviço.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em saúde coletivapt_BR
dc.subjectPacientes-diapt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.subjectInfectionpt_BR
dc.subjectPatient-dayspt_BR
dc.subjectNeonatal intensive care unitpt_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.titleInfecção hospitalar em Neonatologia: um estudo em uma UTI Neonatal do interior da Bahia.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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