Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/10265
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Maria Cecilia de Paula-
dc.contributor.authorSilva, Elizabeth de Jesus da-
dc.creatorSilva, Elizabeth de Jesus da-
dc.date.accessioned2013-05-03T18:53:02Z-
dc.date.available2013-05-03T18:53:02Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10265-
dc.description165f.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho partiu de uma experiência em escola pública baiana com a utilização dos jogos africanos mancala como mediador na aprendizagem dos estudos da história e cultura africana. A partir desta experiência embrionária se efetivou uma investigação sobre as potencialidades desses jogos vinculada a uma concepção de práxis pedagógica sustentada em unidade de três elementos capitais: corpo, jogo e conhecimento. É utilizada a categoria de aprendizagem mediada e o conceito de brinquedo de Lev Vygotsky como referencial que sustenta as analises sobre o jogo. O jogo é concebido como componente fundamental para o desenvolvimento humano, por conseguinte, essencial como mediador em um processo de aprendizagem escolar. No texto é feita uma discussão sobre o fenômeno da alienação na educação com enfoque para o seu reflexo no corpo. Neste sentido, o corpo sofre um processo de modelagem baseado na rigidez dos movimentos expressos nos bancos escolares. Essa concepção é desenvolvida a partir de referenciais teóricos como Ístvan Mészáros, Michel Foucault e José Ortega y Gasset. O corpo é concebido como sujeito histórico, por conseguinte capaz de empreender ações de resistências e rupturas. Esta é uma perspectiva teórica que tem como referencia o trabalho de Maria Cecília de Paula Silva. Esta dissertação é um estudo que se preocupa com o ensino de África na escola pública, estando contextualizado nos desafios pedagógicos para uma educação das relações étnico-raciais. Neste aspecto, se utiliza as reflexões de Kabengele Munanga sobre africanidades, essencialmente, sua concepção dialética de unidade e diversidade da cultura africana. A experiência de campo relatada neste texto desenvolveu um procedimento envolvendo estudos teóricos do mancala, construção dos tabuleiros, prática do jogo e exercício de associação da história do mancala com a história e cultura africana. O resultado a que se chegou aponta para algumas direções. Sobre a realidade corporal dos alunos, ficou evidenciado que a atividade artística e o ato experimental do jogo permitiram novas expressões e movimentos. Sobre a utilização do jogo mancala para o conhecimento de África, ficou comprovado rupturas com padrões esteriotipados. A idéia central é que os jogos africanos mancala, quando trabalhados em um processo de aprendizagem mediada, possibilitam um conhecimento da cultura e história da África que permite ao aluno condições para outra visão de África.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMancalapt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectLearningpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectBodypt_BR
dc.titleUm caminho para a África são as sementes: histórias sobre o corpo e os jogos africanos mancala na aprendizagem da educação das relações étnico-raciaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_Elizabeth de Jesus.pdf2,85 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.